Concluídas as três fases de candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior para o ano letivo de 2016/17, foram colocados no Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) 634 alunos. Desses, 529 efetivaram a matrícula, o que perfaz uma taxa de ocupação de 60,3% das 876 vagas colocadas a concurso, correspondendo a um aumento de 1,4% em relação ao ano de 2015. É o terceiro ano consecutivo em que se verifica um aumento do número de alunos que entram no IPCB pelo concurso nacional de acesso.
O presidente do IPCB, Carlos Maia, manifesta-se “satisfeito com o aumento que se tem verificado. Apesar de algumas oscilações do número de candidatos e do número de colocados que se tem verificado a nível nacional, temos assistido no IPCB nos últimos anos a um acréscimo sistemático do número de alunos matriculados que concorrem pelo concurso nacional de acesso”.
O número de candidatos do concurso nacional de acesso de 2016 totalizou 56001 (mais 3,6% que os 54079 do ano anterior). O número total de estudantes colocados foi de 45367 (mais 2,2% que os 44412 em 2015). Para Carlos Maia “apesar de não conhecermos o número exato dos colocados que efetuam a matrícula, porque são esses que efetivamente ficam nas instituições, o aumento do número de candidatos significa a existência de confiança no ensino superior e contribuirá para a qualificação de um maior número de cidadãos o que é fundamental para que o país consiga atingir a meta a que se propôs de em 2020 ter pelo menos 40% dos cidadãos entre os 30 e os 34 anos com um curso superior. No entanto tem de ser referida a preocupação pelo facto de mais uma vez os cursos das áreas tecnológicas e de engenharia terem deixado bastantes vagas por preencher, áreas onde são necessárias pessoas qualificadas, com elevada empregabilidade, mas que não têm número suficiente de candidatos, pelo que se nada se fizer estas áreas podem vir a desaparecer da oferta formativa dos institutos politécnicos”.
No IPCB também o número de estudantes internacionais teve um aumento significativo no presente ano letivo, ao matricularem-se 76 estudantes, mais 44 que no ano letivo anterior, para além de aguardarem a emissão de visto, por parte das Embaixadas, mais 42 estudantes, podendo o numero de estudantes internacionais chegar aos 118 no presente ano letivo.
Este aumento é muito positivo e resulta de uma aposta continuada que o IPCB tem feito em vários países, com maior expressão nos países africanos de língua oficial portuguesa. Neste momento estudam no IPCB alunos de Cabo Verde, Moçambique, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe, República do Congo.
As vagas sobrantes do concurso nacional podem ser utilizadas pelas instituições no âmbito dos concursos especiais e das mudanças de par instituição/curso, pelo que só após todas as colocações terem terminado se poderá fazer uma análise mais rigorosa, estimando-se uma taxa de novas entradas no IPCB da ordem dos 95%, que corresponderá a mais de 830 novos estudantes no IPCB.
Relativamente a outras ofertas formativas, aguarda-se ainda a conclusão dos processos de candidatura aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais e às Pós-graduações e Mestrados.
O presidente do IPCB, Carlos Maia, manifesta-se “satisfeito com o aumento que se tem verificado. Apesar de algumas oscilações do número de candidatos e do número de colocados que se tem verificado a nível nacional, temos assistido no IPCB nos últimos anos a um acréscimo sistemático do número de alunos matriculados que concorrem pelo concurso nacional de acesso”.
O número de candidatos do concurso nacional de acesso de 2016 totalizou 56001 (mais 3,6% que os 54079 do ano anterior). O número total de estudantes colocados foi de 45367 (mais 2,2% que os 44412 em 2015). Para Carlos Maia “apesar de não conhecermos o número exato dos colocados que efetuam a matrícula, porque são esses que efetivamente ficam nas instituições, o aumento do número de candidatos significa a existência de confiança no ensino superior e contribuirá para a qualificação de um maior número de cidadãos o que é fundamental para que o país consiga atingir a meta a que se propôs de em 2020 ter pelo menos 40% dos cidadãos entre os 30 e os 34 anos com um curso superior. No entanto tem de ser referida a preocupação pelo facto de mais uma vez os cursos das áreas tecnológicas e de engenharia terem deixado bastantes vagas por preencher, áreas onde são necessárias pessoas qualificadas, com elevada empregabilidade, mas que não têm número suficiente de candidatos, pelo que se nada se fizer estas áreas podem vir a desaparecer da oferta formativa dos institutos politécnicos”.
No IPCB também o número de estudantes internacionais teve um aumento significativo no presente ano letivo, ao matricularem-se 76 estudantes, mais 44 que no ano letivo anterior, para além de aguardarem a emissão de visto, por parte das Embaixadas, mais 42 estudantes, podendo o numero de estudantes internacionais chegar aos 118 no presente ano letivo.
Este aumento é muito positivo e resulta de uma aposta continuada que o IPCB tem feito em vários países, com maior expressão nos países africanos de língua oficial portuguesa. Neste momento estudam no IPCB alunos de Cabo Verde, Moçambique, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe, República do Congo.
As vagas sobrantes do concurso nacional podem ser utilizadas pelas instituições no âmbito dos concursos especiais e das mudanças de par instituição/curso, pelo que só após todas as colocações terem terminado se poderá fazer uma análise mais rigorosa, estimando-se uma taxa de novas entradas no IPCB da ordem dos 95%, que corresponderá a mais de 830 novos estudantes no IPCB.
Relativamente a outras ofertas formativas, aguarda-se ainda a conclusão dos processos de candidatura aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais e às Pós-graduações e Mestrados.