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Esta iniciativa teve lugar no Laboratório de Robótica e foi organizada por Paulo Gonçalves, docente da Escola Superior de Tecnologia do IPCB, e pelos bolseiros de investigação Bernardo Lourenço e Samuel Santos (licenciados em Engenharia Industrial), tendo contado com a participação de estudantes de Castelo Branco, da Escola Secundária Nuno Álvares, Escola Secundária Amato Lusitano e do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, mas também de outras regiões do país, como Coimbra, Leiria, Torres Vedras, Lisboa, Lousada e Alcochete.
Todos os estudantes gostaram da experiência e demonstraram um empenho fora de série, não só a construir o robô, mas também para o afinar mecanicamente e resolver os maiores problemas que foram surgindo, nomeadamente na programação.
Começaram por programar tarefas simples, desde testar sensores e motores e mudar a direção do robô, até às mais complexas como controlar as reações do robô em função da informação que constantemente chegava dos sensores. Programaram o robô para ser telecomandado por telemóvel, através de um programa para Android que desenvolveram. Foram ainda capazes de programar um comportamento autónomo para o robô: movimentar-se num circuito que simulava os corredores de uma casa, evitando as paredes.