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A iniciativa foi aberta a toda a comunidade, sendo realizada no âmbito do protocolo entre o Politécnico de Castelo Branco e o CCVF de apoio a estes projetos, com vista à integração e trabalho de jovens e adultos com plantas aromáticas e medicinais.
De seu nome Panicum miliaceum, tem no género Panicum a designação de “aquilo com que se faz pão”, sendo atualmente utilizado para substituir cereais ricos em glúten, por não o possuir.
Pela mão do Chef. Rui Lopes, com a imprescindível ajuda dos jovens e adultos do Projeto Escola BioAromas e BioAromas LIIS - Laboratório de Integração e Inovação Social, fez-se magia à volta deste alimento tendo sido incorporado numa sopa de sementes em panela de barro, numa salada de almeirão, em maçãs e marmelos assados, em queijo de cabra/ ovelha, em paelha de barbo e num Cup de medronho com papa de millet.
Todos os pratos desenvolvidos tiveram uma ou mais plantas aromáticas/ condimentares, comentadas e explicadas por Fernanda Delgado, docente da Escola Superior Agrária do IPCB.