O 3º Congresso Internacional da Age.Comm teve como tema “Sustentabilidade no Envelhecimento” e contou com cerca de 250 participantes, que ao longo de 3 dias marcaram presença nas suas diferentes atividades: oficina de inovação, comunicações, pósteres, palestras e debates. A organização esteve a cargo da Age.Comm - Unidade de Investigação Interdisciplinar - Comunidades Envelhecidas Funcionais do Instituto Politécnico de Castelo Branco.A iniciativa permitiu a discussão da temática da sustentabilidade, a partir de uma perspetiva do ciclo de vida, entendendo-se este como uma estrutura em que as diferentes etapas da vida se interligam numa interdependência que deve ser de benefício comum, para que cada vez mais seja possível reforçarmos a sustentabilidade dos recursos. As implicações a longo prazo para a sustentabilidade do envelhecimento e da diminuição da população, que coloca desafios à sustentabilidade da população, da economia, da sociedade, e dos territórios, implicam uma mudança de paradigma e uma renovação estrutural nos diferentes sectores institucionais, sociais e políticos, para incluir uma sociedade com envelhecimento ativo e saudável, mas também sustentável.
Sendo o conceito de sustentabilidade multidimensional torna-se necessário abordagens inter e multidisciplinares, pelo que o congresso esteve dividido em diferentes eixos temáticos, como forma de organizar uma reflexão alargada sobre a complexidade e dinâmica deste conceito: Ambiente, educação e cultura; Participação social e governança; Saúde, equidade e vulnerabilidade; e Tecnologias emergentes e digitais.
Para além da diversidade de análises que percorreram as 90 comunicações e os 41 posters apresentados por investigadores de Portugal, do Brasil e de Espanha, os eixos temáticos foram abordados por conferencistas convidados: Christopher Phillipson, da Universidade de Manchester (“Building Sustainable Communities: Perspectives from the Age-Friendly Movement”), Sibila Marques, do ISCTE-IUL (“Alterações climáticas: uma luta de todas as gerações”), Rodrigo Serrat, da Universidade de Barcelona (“Personas mayores y participación ciudadana: ¿Qué sabemos y qué necesitamos saber?”), Constantino Sakellarides, Professor Jubilado da ENSP-UNL (“Percursos de vida, envelhecimento e governação da saúde”) e José Pedro Antunes – Coordenador Executivo do INCoDe.2030 (Tecnologias emergentes e digitais). No último dia decorreu um painel/ debate sobre “Políticas promotoras da sustentabilidade dos territórios envelhecidos”, que contou com as intervenções de Abílio José Maroto Amiguinho (Prof. Coordenador aposentado do Instituto Politécnico de Portalegre), Álvaro Cidrais (geógrafo, gestor, gestor de projetos, docente e cofundador da Cooperativa Lado Bom), Ana João Sepúlveda (expert em economia da longevidade e em envelhecimento sustentado, CEO da 40+ Lab) e João Fatela Davide (médico e Diretor dos Serviços de Saúde da Santa Casa de Misericórdia de Castelo Branco).
Na Oficina de Inovação, organizada em colaboração com a Animar – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, foram apresentadas boas práticas desenvolvidas por várias organizações nacionais: Centro de Dia de São Silvestre de Escalos de Baixo, Activar - Associação de Cooperação da Lousã, Espaço T, Associação MONTE, Associação de Desenvolvimento Social e Cultural dos Cinco Lugares (ADSCCL), Fundação Aga Khan, Rural Move, Casa da Alegria.
Sendo o conceito de sustentabilidade multidimensional torna-se necessário abordagens inter e multidisciplinares, pelo que o congresso esteve dividido em diferentes eixos temáticos, como forma de organizar uma reflexão alargada sobre a complexidade e dinâmica deste conceito: Ambiente, educação e cultura; Participação social e governança; Saúde, equidade e vulnerabilidade; e Tecnologias emergentes e digitais.
Para além da diversidade de análises que percorreram as 90 comunicações e os 41 posters apresentados por investigadores de Portugal, do Brasil e de Espanha, os eixos temáticos foram abordados por conferencistas convidados: Christopher Phillipson, da Universidade de Manchester (“Building Sustainable Communities: Perspectives from the Age-Friendly Movement”), Sibila Marques, do ISCTE-IUL (“Alterações climáticas: uma luta de todas as gerações”), Rodrigo Serrat, da Universidade de Barcelona (“Personas mayores y participación ciudadana: ¿Qué sabemos y qué necesitamos saber?”), Constantino Sakellarides, Professor Jubilado da ENSP-UNL (“Percursos de vida, envelhecimento e governação da saúde”) e José Pedro Antunes – Coordenador Executivo do INCoDe.2030 (Tecnologias emergentes e digitais). No último dia decorreu um painel/ debate sobre “Políticas promotoras da sustentabilidade dos territórios envelhecidos”, que contou com as intervenções de Abílio José Maroto Amiguinho (Prof. Coordenador aposentado do Instituto Politécnico de Portalegre), Álvaro Cidrais (geógrafo, gestor, gestor de projetos, docente e cofundador da Cooperativa Lado Bom), Ana João Sepúlveda (expert em economia da longevidade e em envelhecimento sustentado, CEO da 40+ Lab) e João Fatela Davide (médico e Diretor dos Serviços de Saúde da Santa Casa de Misericórdia de Castelo Branco).
Na Oficina de Inovação, organizada em colaboração com a Animar – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, foram apresentadas boas práticas desenvolvidas por várias organizações nacionais: Centro de Dia de São Silvestre de Escalos de Baixo, Activar - Associação de Cooperação da Lousã, Espaço T, Associação MONTE, Associação de Desenvolvimento Social e Cultural dos Cinco Lugares (ADSCCL), Fundação Aga Khan, Rural Move, Casa da Alegria.