Inês Vivas e Sofia Pombinho, autoras dos trabalhos de mestrado “A Acessibilidade aos Cuidados de Saúde Percecionada pelos Idosos do Interior de Portugal” e “Influência das Tecnologias Digitais no Desenvolvimento Relacional e Social dos Jovens”, respetivamente, são as vencedoras de 2021 e 2022 do Prémio José Guardado Moreira, tendo feito uma breve apresentação dos trabalhos agora editados numa cerimónia realizada na Escola Superior de Educação do Politécnico de Castelo Branco.

Cláudia Laranjeira e a Ana Rafaela Rosa, autoras de “A Velhice Vivida por Centenários Residentes em Domicílio no Concelho da Sertã” e “Condições Habitacionais e Risco de Queda em Pessoas Idosas: estudo de caso”, também foram distinguidas pelo júri com menções honrosas.
A iniciativa, organizada sob a designação de “A Aliança do Pensar e do Fazer”, e que contou com a presença de D. Antonino Dias, bispo da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, e Rita Valadas, presidente da Cáritas Portuguesa, rematou com a conferência “Sociedades Longevas e Resiliência Psicológica: desafios e oportunidades da Intergeracionalidade”, conduzida por Rosa Marina Afonso, da Universidade da Beira Interior.

Promovido pelo IPCB, Cáritas Diocesana de Portalegre – Castelo Branco e Editorial Cáritas – Cáritas Portuguesa, o Prémio José Guardado Moreira tem como objetivo a publicação e apresentação pública do melhor trabalho de mestrado na área social desenvolvido pelos estudantes da ESE-IPCB, estimulando a investigação e a divulgação do conhecimento científico sobre estas matérias.
 

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